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15 de julho de 2013

6 dicas e alguns conselhos para o gerenciamento do stress empresarial

Dizem que o stress é algo inevitável, sendo, portanto atávico à nossa existência. Existem estudos antropológicos que confirmam a relação direta da evolução da humanidade com o stress, servindo como mola propulsora ao progresso e o
desenvolvimento.

Como é fácil observar algo tão difícil de enfrentar, (e que por vezes atua de forma tão massacrante), sob uma perspectiva ampla e isenta. 

O duro mesmo é dar conta disso no dia a dia. E neste contexto, caso seja você um empreendedor em um país com tantas dificuldades para o ambiente de negócios como o Brasil, onde a burocracia que se elimina é rapidamente substituída por novas e mais complexas exigências… bem, devemos ter cautela e caldo de galinha. Uma receita que se traduz em uma cultura que envolva cuidados, prevenções e um constante alinhamento realista de perspectivas. E desta forma, vivendo o stress de enfrentar tanto stress no cotidiano empreendedor, resolvemos destacar abaixo algumas dicas que podem ser bastante úteis. 

Vamos lá:

1. Planejamento: Não basta concebê-lo de forma tecnicamente perfeita, cuidadosa e muito bem pensada. Ele precisa ser cumprido, e para isso, estar absolutamente alinhado com a realidade do seu negócio e do seu mecanismo de gestão. Ele evitará sobressaltos, reduzirá o impacto de surpresas desagradáveis, e garantirá a solidez do seu desenvolvimento com menor desgaste emocional e melhor eficiência econômica; 

2. Tente trazer para o seu entorno pessoas que carreguem no seu perfil um misto de competência, capacidade de trabalho e forte dose de bom senso. Se esforce nessa busca, e se por um acaso ao ler isso achou que se trata de um perfil profissional pouco ambicioso, saiba que na “vida como ela é” terá dificuldades para encontrá-los. Os outros, os perfeitos, implacáveis e imbatíveis, bom… poderão ser facilmente encontrados na literatura da auto-ajuda corporativa ou em discursos de palestrantes motivacionais, e nenhum outro lugar (tenha certeza disso); 

3. Fortaleça a “instituição” da sal empresa, por menor e mais enxuta que seja. A saúde dela (e consequentemente a sal saúde psíquica) não pode depender apenas da boa vontade e da atitude das pessoas. Aqui, os controles internos, as métricas, e os mecanismos de gestão fazem o trabalho de proteger a empresa de seus próprios operadores, incluindo os sócios. Esta é a linha mestra do receituário da boa governança; 

4. Mantenha a sua documentação rigorosamente em ordem e por mais chato que seja, cumpra pontualmente com as obrigações que a burocracia oficial exige. Isso é essencial no ambiente em que estamos inseridos, onde o empresariado é desunido e não representa um bloco de pressão para conter o Estado ineficiente, bravo, caro e exigente. (Trata-se apenas de uma realidade nacional com a qual temos de lidar); 

5. Execute uma gestão de caixa cuidadosa, precisa e relativamente conservadora. Para isso se esforce em ter sempre a mão informações realistas e completas; 

6. Saiba criticar as suas próprias previsões. Neste caso maximize aquilo que pode não dar certo e minimize os êxitos esperados. O resultado no médio e longo prazo pode surpreender positivamente. 

Por último, cuide da sua saúde. Não se permita ser sedentário, não se esqueça dos seus exames periódicos, não deixe de se divertir, e jamais se leve excessivamente a sério.

Fonte:  http://www.saiadolugar.com.br/

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