Não seja a vítima da festa de confraternização da empresa
Estamos entrando na temporada anual de “festa da firma”: aquela reunião meio social, meio profissional, em parte confraternização e em parte obrigação, que muitos escritórios, departamentos, empresas, escolas e outras agremiações
profissionais costumam promover para celebrar o final do ano ou o Natal.
Há quem goste, e também há quem se sinta obrigado a ir mesmo sem gostar. Algumas são criativas e divertidas, outras são uma coleção de clichês (amigo secreto, dinâmicas disfarçadas de entretenimento, discursos longos…), e nem sempre dá de saber de antemão qual é qual.
- Esteja presente e chegue na hora (ainda que saia mais cedo, ou que procure um canto discreto)
- Evite os excessos: de bebida, de sinceridade, de coreografia e de traje.
Uma dose extra de moderação e bom-senso, que não precisariam estar presentes em uma festa da faculdade ou mesmo em família, é mais do que bem-vinda. A razão é simples: você vai precisar conviver profissionalmente com todas aquelas pessoas já no expediente seguinte.
Assim, aquele passo de dança que lhe parece tão engraçado, a piada “incomum” dita no microfone, a confissão feita à colega de trabalho (que você não faria durante o expediente) ou o copo de bebida a mais podem ter conseqüências bem mais profundas e duradouras do que se acontecessem em uma festa entre amigos que não trabalham juntos!
As festas com o escritório não precisam ser as mais memoráveis e divertidas do ano, e certamente não são a ocasião certa para compensar nada que tenha ocorrido durante o ano, e nem para ser a pessoa mais comentada no outro dia.
Ficam, portanto, algumas dicas para levar em conta antes de a festa começar, e evitar receber uma “fama” que, como um carimbo na testa, marcará você por bastante tempo depois que a ressaca passar:
- Mantenha-se consciente: atento a si mesmo e ao seu ambiente. Suficientemente sóbrio. Capaz de tomar boas decisões.
- Nada de surtos de sinceridade: se você se manteve
discreto sobre determinado assunto durante o ano todo, não é essa a hora
de querer trazê-lo à baila, confessando algo ou tirando satisfações.
- Divirta-se também: outras pessoas ao seu redor estarão
menos conscientes das restrições ambientais da “festa da firma”, ou mais
profundamente afetadas por elas. Depois que você estiver consciente do
seu limite, encontre uma forma de aproveitar a festa melhor do que ambos
os grupos acima.
- O cantinho é menos inviolável do que parece: se você
pensou em fazer algo que não deseja que os outros não vejam, a “festa da
firma” não é o lugar – inclusive porque a cultura corporativa
frequentemente é avessa à noção de privacidade entre os colegas. Se não
der para deixar para outro dia, vá ser discreto em outro lugar, e não
volte para a festa depois achando que ninguém vai perceber!
- Consuma com moderação: vale tanto para a bebida quanto
para a comida: devagar se vai longe. Não seja o cara para quem vão
apontar por estar indo pela quinta vez ao buffet, por fazer um prato
digno de um alentado bandejão voltado aos operários da construção civil,
ou por ser o primeiro a não conseguir mais andar em linha reta.
- Não sabote a festa: não seja o responsável por iniciar o movimento “isso aqui está chato, vamos pro barzinho da esquina”. Ir em um grupo seleto para uma continuação da festa em um ambiente menos hostil pode ser uma grande ideia, mas não pode ser implementada cedo demais.
Fonte: Efetividade
Veja também:
1 comentários:
saiba a roupa certa para a festa da sua empresa, aqui vai uma boa dica pra a mulherada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk http://www.vestidodefestadvf.com.br/dicas-vestidos/dicas-para-convidadas/item/77-o-sapato-certo-para-o-meu-vestido-de-festa.html
04 junho, 2013Valeu gente beijões ;D
Postar um comentário