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4 de setembro de 2013

O mercado é dinâmico. E a sua empresa?

Conceitos mudam, paradigmas se transformam, padrões evoluem e os clientes também. Então os profissionais e os negócios precisam estar preparados e antecipar essas transições. 

 Algumas organizações têm dificuldade para
se adaptar às mudanças em seu ambiente. Como resultado, essas empresas precisam de uma abordagem muito mais deliberada e estruturada para garantir que a mudança aconteça com sucesso. Elas têm de ser muito diligentes e persistentes nas práticas de gerenciamento dessas transformações. 

 Sobre o assunto, o palestrante Jeff Tobes juntamente com o economista Bill Thomas, lançaram o livro “O poder da antecipação: como saber o que seu cliente quer antes dele mesmo” (Editora Gente), em que pregam um estado competitivo de alterações para gerar um sentido de progresso, que solidifica a cultura de mudança competitiva, antecipando os desejos do cliente. 

 As ideias do livro giram em torno da filosofia de que, para ajudar as empresas a planejar melhor e se preparar para as etapas de sua jornada, seria útil levá-los a pensar sobre a maneira como a organização costuma se aproximar de mudanças. Segundo os autores, há três categorias para direcionar a capacidade de mudar: 

Mudança reativa. 
A empresa é competente em ajustar, responder ou adaptar-se à mudança criada por forças fora dos mercados, isto é, clientes, concorrentes, novas tecnologias, mercados emergentes, e assim por diante, e costuma ser bem-sucedida em evitar ou minimizar qualquer precipitação ou dano que resulte da mudança. 

Mudança proativa. 
A empresa não espera que mudanças ocorram para reagir a elas, mas de maneira proativa trabalha para antecipar, preparar e gerir eficazmente essas mudanças, em vez de ser gerida por eles (ou seja, ela age em vez de reagir). 

Mudança competitiva. 
A empresa cria ou serve como fonte de iniciação de mudança ou acelera a taxa de mudança em uma situação que já está mudando; ela aproveita a mudança como uma arma competitiva para pegar os concorrentes desprevenidos e/ou mantê-los em um modo de aproximação. 

Os especialistas aconselham ainda que, além destes aspectos, é preciso conduzir as mudanças que incendeiam a plataforma dos concorrentes. Essa unidade competitiva pode ser alimentada por um longo período de tempo, com um esforço relativamente menor, à medida que a organização desenvolve um forte senso e compromisso de manter a concorrência para trás. Para Tobes, “empresas com uma capacidade competitiva para a mudança não pensam em apagar incêndios: pensam em iniciá-los”.

Fonte: Webinsider.com.br