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8 de julho de 2013

6 dicas para mitigar riscos em contratações estratégicas


 Por mais tecnologia que se aplique, por melhores métodos que se empenhe, não há empreendimentos sem pessoas. Não há gestão sem uma direção qualificada, e não existe estratégia empregada sem bons pensadores e executores.
Em resumo, sem pessoas a sua empresa não existe. Ao menos por enquanto, mesmo nos casos nos quais equipes muito enxutas conduzem as operações (negócios pequenos na web, por exemplo), ainda assim o peso destes poucos e bons é extremamente relevante. Você conhece algum aplicativo modelado e concebido sem empenho de algum ser humano no processo? A resposta é não. 

 Sendo isto uma verdade, que nos traz uma realidade abrangente interna e externamente (fornecedores), efetivar contratações qualificadas, sejam elas de funcionários, parceiros ou até associados, torna-se uma das atividades de maior risco para a solidez e o bom desempenho do seu negócio. 
Neste contexto, alguns cuidados são essenciais: 

 1. Faça uma análise de aderência cruzando perfis profissionais e de comportamento com as atividades que serão desempenhadas. Um profissional desprovido de senso de organização não pode cuidar das suas finanças; 

 2. Procure sempre trazer pessoas com o máximo de qualificação, entendendo que este conceito é amplo e não pode se resumir à formação acadêmica. De nada valem dezenas de títulos sem uma real capacidade de execução; 

 3. Conte com um contrato detalhado, claro, transparente em sua expressão e que aborde o máximo de situações previsíveis, estabelecendo com precisão direitos, vínculos e responsabilidades; 

 4. Você pode até se permitir trabalhar com profissionais difíceis, mas evite os volúveis. Os extremos da bipolaridade profissional nestes casos podem ser desastrosos. Com os difíceis, alguma calibragem, ajustes e algumas boas e francas conversas podem resolver (desde que em troca a toda essa paciência e dedicação venham alto desempenho e soluções brilhantes); 

5. Descarte os “espertinhos”, extremamente vaidosos, imaturos. Quanto aos desonestos, encerre a conversa de cara. Por fim é importante que saiba lidar com as imperfeições. É a única garantia moral para que as nossas próprias sejam toleradas com o mesmo empenho.

Fonte:http://www.pbrasilnet.com.br/ 
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