Como aumentar as vendas - Loja virtual facilita venda na loja física.
Internet influencia nas decisões de compra
Segundo estudo da Sophia Mind, 67% das usuárias buscam informações na rede sobre produtos ou serviços.
Entre outubro de 2009 e janeiro de 2010, a Sophia Mind, empresa
de pesquisa e inteligência de mercado do grupo Bolsa de Mulher, analisou o perfil de seis mil brasileiras das cinco regiões do país para identificar a influência que a internet possui nas decisões de compras femininas.
Nos últimos anos, a quantidade de mulheres com acesso à rede vem aumentando, principalmente com a participação das classes C e D. Elas já passam mais tempo na internet (39 horas semanais) do que assistindo TV (21 horas semanais). A internet tem papel importante na interação entre elas e seus amigos e familiares, na busca de informações e notícias, leitura de conteúdo interessante, etc.
A crescente proximidade entre a mulher e a internet influencia diretamente na forma como elas decidem suas compras.
1. Fonte de informações:
A pesquisa revelou que 67% das usuárias buscam informações na web sobre produtos ou serviços antes de comprá-los ou contratá-los.
Em alguns mercados a relação entre consumidora e produto na rede é mais intensa. No caso de produtos de beleza, por exemplo, 53% das mulheres buscam informações em sites de revistas ou de especialistas antes de realizar suas compras. A busca de informações nos sites dos fabricantes ocorre em 42% dos casos estudados. No pós venda, a internet também tem papel de destaque – 62% das mulheres buscam na web dicas de como usar os produtos.
Preocupada com a sua renda e orçamento familiar, os buscadores de preço estão cada vez mais importantes nas compras feitas pela Internet ou lojas físicas – 70% das mulheres que responderam a pesquisa afirmam buscar os melhores preços através da Internet. “No setor de eletroportáteis, por exemplo, quando a mulher vai à loja já possui todas informações sobre o produto desejado: diferenças entre as marcas, funcionalidades, especificações técnicas e, principalmente, quanto deve pagar pelo produto”, afirma Andiara Petterle, CEO do Grupo Bolsa de Mulher.
2. Facilitando atividades do dia a dia:
A internet tem função significativa na tentativa feminina de ter mais tempo disponível para ela e para dedicar, principalmente, à família.
Os serviços bancários online e os homebrokers são exemplos de como a internet pode mudar a forma como as mulheres consomem serviços financeiros. Em geral, elas buscam praticidade e comodidade quando escolhem onde investir (26% das entrevistadas). E, ao invés de ir ao banco ou consultar extratos em papel, 46% das investidoras acompanham seus investimentos (na maioria das vezes, poupança) pela internet. O mercado financeiro também se beneficia da publicidade na internet. Para 75% das mulheres investidoras (em qualquer tipo de aplicação ou poupança) a internet é uma das formas de se atualizar sobre novidades no setor e melhores opções de investimento.
3. Redes sociais:
A pesquisa mostrou que 60% das mulheres comentam suas experiências de consumo nas redes sociais, sendo elas positivas ou negativas.
Com tanta informação disponível para a tomada de decisão, a referência de uma amiga ou familiar (pessoa de confiança) pesa muito. Mais da metade das entrevistadas já compraram algum produto baseado em indicações que tiveram em redes sociais, sendo que 21% delas confiam em comentários de pessoas conhecidas e 33% compram independentemente da pessoa que indica o produto.
4. Publicidade:
A influência da publicidade online é a mesma da publicidade na TV para as usuárias de internet.
A pesquisa indica que 97% das usuárias não se incomodam em serem impactadas por banners ou email marketing, desde que o produto seja de seu interesse, divulgue uma promoção ou cupom de desconto, ou seja, muito criativa.
5. E-commerce:
O estudo também revelou que o e-commerce é pratica cada vez mais comum entre as usuárias. Entre as entrevistadas, mais da metade delas realizaram compras online no mês anterior à pesquisa. Os produtos mais comprados são: livros e revistas (20%), eletrônicos e informática (18%), CDs e DVDs (11%).
Fonte: Sophia Mind
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